sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Governador Geraldo Alckimin afirma que avaliação das professoras está dentro da lei, mas que, em caso de injustiça, cabe recurso.



De acordo com o site de notícias Terra , o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou na manhã da última quarta-feira, 09/11, que a reprovação de cinco professoras da rede pública de ensino (do Estado de São Paulo) "não foi uma questão de estética", mas que teria obedecido a "critérios técnicos". "De acordo com o governador, caso o resultado do exame de saúde tenha sido considerado 'injusto', cabe recurso. 'O estatuto do funcionário público exige o exame de aptidão física, mas se houver erro ou injustiça, ele será corrigido', disse Alckmin." fonte

Ainda segundo a matéria pesquisada, a declaração do governador teria sido uma resposta ao questionamento gerado pela reportagem da edição do jornal "Folha de S.Paulo", segundo a qual "cinco servidoras de três cidades diferentes declararam ter sido reprovadas por terem peso acima de 90 kg e serem consideradas obesas 'mórbidas' e portanto 'inaptas' ao trabalho".

As professoras afirmam ainda a reprovação foi comunicada pelos respectivos diretores da escola, e, conforme postado anteriormente aqui no blog, não tiveram acesso ao laudo. 

Em nota, segundo o site de notícias da Terra, a presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, Maria Izabel Azevedo Noronha, manifestou indignação com a decisão, que "denota preconceito e desrespeita direitos fundamentais da pessoa humana, bem como os direitos adquiridos por aqueles que participaram do concurso e nele foram aprovados". No comunicado, Maria Izabel afirma que boa parte desses professores já dão aula na rede estadual como docentes não efetivos.


Abraços!

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